sexta-feira, 29 de abril de 2011

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Chroma! Vamos terminar!


Tk 03, 
tk 04, 
tk 25, 
tk 27, 
tk 28, 
tk 29, 
tk 30, 
tk 33, 
tk 35, 
tk 36, 
tk 37, 
tk 39, 
tk 40, 
tk 42 


mais curto que o captado, 
tk 45, 
tk 47, 
tk 49, 
tk 51

sábado, 23 de abril de 2011

sexta-feira, 22 de abril de 2011

quinta-feira, 21 de abril de 2011

terça-feira, 19 de abril de 2011

KKKKKKKKKK ^^

sábado, 16 de abril de 2011

My Name Don't is Beroso...: 15.04.2011

My Name Don't is Beroso...: 15.04.2011: "Minha homenagem pra mim mesmo nesse dia tão especial! E pra todos os desenhistas é claro..."

Relatorio semanal

bem esta semana comesei atrabalha o monstro do TCC de inicio o primeiro prototico ficol sem cabe e sem mao, agora comesei a faser o um outro prototico mais estou perdendo movimento devida ao dures que estou usando como revestimento do boneco, segunda feira vou comesar a fazer um tresero boneco, e procural um novo material.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Umas das grandes dúvidas da animação rsrsrs !



http://youtu.be/BA3WRsthVJQ
Relatório Semanal.


Bom essa semana estamos finalizando o chromakey e ja estamos fazendo a reunião com a diretora e finalizando os preparos para a gravação do stop motiom que sera semana que vem, eu estou mas focado com o termino no chroma para essa semana que esta um pouco complicado, mas esta sendo uma bom exercicio que esta me ajudando muito atrabalhar com outros programas, na semana que vem vamos pega firme com a gravação stop motion. tem tudo para sair uma bom trabalho!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

terça-feira, 12 de abril de 2011

Relatória semanal well

Bom, nessas semanas depois que terminamos nosso stop motion começamos a fazer cenarios e animações para o chromakey e foi bem legal... tudo bem que me enrolei um pouco mais esta tudo sobre controle ja esta quase terminado o cenario e agora só falta as 2 animações :)

domingo, 10 de abril de 2011

Relatório "semanal" (rsrs)

Essa semana foi legal, rápida, e creio que produtiva...
Entregamos algumas coisas do exercício  do chromakey, e tivemos reuniõs para discutir o TCC
(o curso já tá acabando... triste)
Os diretores que vão coordenar os videos explicaram tudo e passaram referências,
vão ser trabalhos loucos, embora difícil...

Outra coisa, fora desse clima de trabalhos, foi a explicação do professor sobre botões, no Flash...
Dá pra se divertir!!!

A ultima coisa pra falar hoje é: Eu percebi, que nas animações que agente faz,
vem faltando uma harmonia melhor da colorização...
Se o professor passar uns esquemas pra galera vamos agradecer!!!

Até...

quarta-feira, 6 de abril de 2011

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Roteiro - Veja-se na arte

PROJETO

VERSÃO

DATA

PRODUÇÃO

ROTEIRO

ARQUIVO

“VEJA-SE NA ARTE”

V1 - primeira

22/03/2011

INSTITUTO CRIAR

PATRÍCIA CURTI E PEDRO PALAIA

RotVeja-senaArte-v1.doc

PERSONAGENS: ATOR (QUE SERÁ “ENVELHECIDO E REJUVENECIDO”
PELA MAQUIAGEM); FIGURANTES PLATÉIA E FIGURANTES ATORES
DO ESPETÁCULO NA SEGUNDA PARTE

1. INTERNA – PALCO DE TEATRO VAZIO

Câmera subjetiva se desloca pela coxia de um teatro,
chegando ao palco, onde está montado um cenário para
uma peça, reproduzindo um ambiente doméstico, como a
sala de uma casa. Nesta sala, além dos móveis, estão
espalhados vários objetos de arte: esculturas, quadros,
livros, discos. Na parede do fundo, no lugar de honra,
está pendurado um quadro com uma moldura dourada, um
auto retrato do personagem principal. Vemos que todos os
móveis e objetos estão estragados ou maltratados, sujos
e muito empoeirados. As peças de arte se espalham pelo
chão: ao lado de um antigo fonógrafo, vemos vários discos
quebrados, livros amassados e rasgados estão jogados em
vários pontos, esculturas quebradas e assim por diante.
O fonógrafo gira, tocando um disco riscado, repetindo
sempre o mesmo acorde de uma música.

ÁUDIO

Música do disco riscado repete
sempre
o
mesmo
acorde,
uma
abertura ou introdução de música
clássica.

Câmera subjetiva continua se deslocando, se aproximando
do fonógrafo e mostra a mão do personagem entrando
em quadro e acionando a alavanca que interrompe o
funcionamento
da
máquina,
antes
de
continuar
se
deslocando até o centro do palco. Ao chegar lá, a
subjetiva enquadra os holofotes, (efeito cegante) de modo
que não é possível enxergar a platéia.

Corta para outro enquadramento, não mais subjetivo,
mostrando nosso personagem principal no centro do palco.
Ele usa o figurino da peça, que está rasgado e em mau

estado como o cenário. O personagem também tem aspecto
melancólico
e
muito
envelhecido
(caracterização
de
velho). Com uma fugaz esperança no olhar ele se dirige à
platéia com uma única fala.

ATOR

Veja arte. Veja-se na arte!

(um silencio absoluto se segue à
fala).

A câmera se movimenta de modo a enquadrar, agora sim,
a platéia. Vemos que ela está absolutamente vazia, com
ares de abandono. O Ator, ao se dar conta disso, baixa a
cabeça triste e desmoralizado. Ele volta as costas para
a platéia deserta e começa lentamente a se deslocar pelo
cenário, tocando alguns objetos com expressão de carinho
e tristeza. Se dirige ao fundo do palco até estar diante
do quadro com seu auto-retrato. Ator olha para o auto-
retrato como se mirasse um espelho...

2. INTERNA – PALCO DE TEATRO “DENTRO DO ESPELHO”

...Nesse instante, por meio de efeito especial, a
pintura
do auto-retrato se esvai, dando lugar a um
espelho. Porém, em seu reflexo, o ator está bem mais
jovem (caracterização), e com expressão confiante. A
câmera se movimenta até “entrar” no espelho. Ao longo
do movimento o reflexo vai se revelando mais e mais
e vemos que o teatro “refletido” é absolutamente o
oposto do que está “deste lado”: as roupas do Ator e o
cenário estão novinhos e reluzentes, as obras e objetos
de arte estão inteiros e em seus lugares, o fonógrafo
gira, tocando uma música de fundo alegre. Na coxia,
alguns atores coadjuvantes, também com figurinos novos,
espiam o desempenho do colega que está no palco. O Ator
(caracterização jovem) do reflexo volta-se para a platéia
com uma nova frase (de Jorge Luis Borges, que deve ser
devidamente identificado nos créditos finais).

ATOR

Por vezes à noite há um rosto

Que nos
espelho

E a arte
espelho

Que nos
rosto

olha

do

deve

mostra

fundo

ser

como

nosso

de

um

esse

próprio

A platéia, que “deste lado” está cheia de gente, explode

em aplausos. O Ator agradece,com um sorriso emocionado.

Sobem créditos (obs: creditar
autor da frase final).

Jorge

Luis

Borges

como

///

Roteiro Bullying

PROJETO

VERSÃO

DATA

PRODUÇÃO

ROTEIRO

ARQUIVO

597

Primeira – V1

22/03/2011

INSTITUTO CRIAR

PATRÍCIA CURTI / PEDRO PALAIA

ROT597-v1.doc

Personagens:
O
GAROTO
(massinha ou bonecos)

(principal);

ALUNOS

1. INT. DIA – CORREDOR DA ESCOLA

A câmera se movimenta pelo corredor de uma
escola comum. Chega à porta de uma sala de aula
onde há uma placa: 597. Pela janelinha da porta
é possível ver que o GAROTO está lá dentro,
escrevendo em seu caderno. A porta da sala
se abre, e vemos que ela está cheia de outros
garotos e garotas (que não podiam ser vistos
antes, pois não estavam no campo de visão da
janelinha). Os outros garotos e garotas estão
divididos em vários pequenos grupos, enquanto o
GAROTO está sozinho. Ele está com uma expressão
melancólica.

ÁUDIO

Trilha
aparentemente
infantil mas que cria um
clima de suspense e terror
(referencia:
trilha
da
primeira cena do filme “O
Bebê de Rosemary”)

A trilha cai em fade quando
a câmera entra na sala.

2. INT. DIA – SALA DE AULA

Vemos
que
o
constrangido.

ÁUDIO

GAROTO

está

cada

vez

mais

Entre o burburinho normal
dos
alunos,
começamos
a
ouvir o som de risadinhas
e
de
pessoas
fofocando
debochadamente.

O GAROTO parece saber que estão falando dele. O
cenário vai se tornando mais e mais sombrio, e as
expressões dos outros garotos e garotas tornam-se
gradativamente assustadoras.

ÁUDIO

Repentinamente, faz-se
silêncio de mau agouro.

um

EM CÂMERA LENTA vemos uma folha de papel sendo
arrancada de caderno e amassada, formando uma
bolinha. Vários garotos começam a arrancar folhas
e fazer bolinhas. Um deles enfia uma bolinha na
ponta de um canudo e prepara-se para usar como
uma zarabatana.

ÁUDIO

Ouvimos
os
ruídos
de
arrancar e amassar folhas
extremamente altos.

O GAROTO, parece assustado com o “clima” que
se formou e se encolhe, olhando em torno
disfarçadamente. Uma bolinha de papel atinge
a sua cabeça. Várias bolinhas começas a ser
jogadas contra ele. Ele tenta se defender, mas
são muitas. Elementos do cenário (como grandes
nas janelas, porta fechada, paredes descascadas
etc.) que antes pareciam neutros e inofensivos
agora se tornam aterrorizantes e chamam a atenção
(muda luz e as cores)

ÁUDIO

Recomeça

uma

trilha

agora

abertamente
assustadora,
combinada
aos
sussurros
dos alunos agressores com
de
risadas,
deboches
e
ofensas.
Ouvimos
também
o
ruído
exagerado
das
bolinhas quando o atingem.

Algumas bolinhas atravessam a pele do GAROTO e
entram nele, como se fossem balas de revólver.
Edição de imagens dos garotos arremessando
bolinhas e gritando ofensas, mas não é possível
entender as palavras que eles dizem. Entre eles,
existem alguns garotos sem boca, que apenas
observam, em silêncio (O objetivo é mostrar
os “bystanders”, aqueles que não são agressores,
mas são omissos - não denunciam as agressões).

As bolinhas que estão no chão começam a se juntar
e vagarosamente formam uma criatura imensa.

ÁUDIO

O
monstro
assustadores.



rugidos

Monstro cospe pequenas bolinhas, ameaçando a
todos os presentes, não apenas o GAROTO. Todos da
sala recuam assustados e acabam paralisados com
expressões de pavor.

O GAROTO, apesar de apavorado, se levanta. O
MONSTRO abre a boca, como se quisesse comê-
lo. (Suspense). O GAROTO
se enche de coragem,
respira fundo e dá um grito muito alto. De sua
boca, sai um forte vento, que desfaz o monstro de
bolinhas de papel.

ÁUDIO

Som de vendaval se mistura
ao grito.

As bolinhas voam para todos os lados da sala
de aula. O cenário volta a ficar claro, e as
expressões dos colegas de classe do garoto voltam

ao normal, apesar de estarem levemente confusos.

ÁUDIO

O silêncio se restabelece
e pouco a pouco cresce
novamente
o
burburinho
natural dos alunos.

O resto da turma gradativamente volta ao seu
lugar. Uma garota senta ao lado do GAROTO que
foi agredido. Eles se cumprimentam e conversam
animadamente (a conversa não se ouve, misturada
ao burburinho).

ÁUDIO

Sobe trilha sonora suave,
como a do começo, mas sem
os toques sombrios.

A câmera se afasta e sai da sala. A porta se
fecha, e há um bilhete escrito em papel pautado
grudado na porta, onde se lê:

BULLYING – QUEM CALA, CONSENTE

SOBEM CRÉDITOS.

///

sexta-feira, 1 de abril de 2011